"Nunca existiu uma grande inteligência sem uma veia de loucura”. Aristóteles
"E que a minha loucura seja perdoada. Porque metade de mim é amor e a outra metade também."Oswaldo Montenegro.
"Mas pra quem tem pensamento forte, o impossível é só questão de opinião; e disso os loucos sabem, só os loucos sabem." Chorão
Cheguei aqui para contar umas histórias sobre o jogo de xadrez e aí achei umas citações interessantes, inicialmente relacionadas ao mote do livro/série "O Gambito da Rainha", até tudo começar a sair do eixo e ficar totalmente sem noção.
Nisso, lembrei de outro livro muito bom - A Paciente Silenciosa de Alex Michaelides - mas não dá para falar desse sem liberar algum "spoiler" não intencional.
A ficção de Walter Tevis levou-me ao ensino fundamental, quando um colega de trabalho do papai ensinou-me as regras do jogo e os primeiros passos. Fiz o mesmo com vários amigos e descobri outros que também jogavam sendo o "mate do pastor" a jogada mais espetacular que havia (comprei um livro do Bob Fisher só por conta disso). Como era a única que eu sabia, também usei num texto do "Contos de Fada?"
Voltando ao livro, a história é um misto de romance com técnicas de jogo, onde finalmente entendi que o xadrez possui mais de análise combinatória do que instinto: boa parte dos movimentos já foram executados por alguém, você pode estuda-los nos livros e repeti-los a exaustão até chegar naquele momento, aí sim, que a criatividade do jogador entra em ação.
Perdeu a graça! O que eu gosto num jogo é a imprevisibilidade e não uma repetição de lances já executados, onde ganha sempre o competidor de melhor memória e de QI mais elevado.
Só que o livro é interessantíssimo, justamente por mostrar essa realidade associada a vários outros temas também relevantes e fica aqui a sugestão de leitura.
Quanto a louça... Essa realmente é imprevisível. A única coisa certa é sua presença, enquanto estivermos vivos!
Eu sou doc
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